Por que aplicar pesquisas em comunicação interna?

Por que usar pesquisas em comunicação interna?Pesquisas são aplicadas quando espera-se algum tipo de retorno, afinal, são ferramentas usadas para extração de dados e informações por meio de questionamentos ou avaliações de sentenças específicas. No mundos dos negócios, este conteúdo extraído é extremamente valorizado, pois serve como termômetro para a gestão de uma empresa ou organização qualquer.

No caso da comunicação, a lógica é a mesma. Aplica-se pesquisa quando há interesse em reunir dados e planejar ações futuras. Mas, antes de mais nada, você sabe no que a pesquisa de comunicação se difere das demais? Clique aqui e confira alguns detalhes sobre uma pesquisa orientada ao trabalho de relações públicas.

Feedback

Primeiramente, as pesquisas são usadas para se obter, de certa forma, retorno sobre o comportamento gerado pelas pessoas diante de uma determinada mensagem, ação ou campanha. É importante colher percepções e saber se o trabalho foi executado da forma correta, gerando o efeito desejado.

Antes tarde do que nunca, mais valem as providências para corrigir algo do que a lamentação por não saber o que desencadeou o erro.

Apontando o norte

O que fazer com resultados de pesquisa de comunicação interna?Os resultados obtidos a partir de pesquisas servem, sem dúvida, como guia da estratégia, afinal, é preciso verificar, a todo tempo, se as mensagens corretas estão sendo levadas ao público certo, no momento adequado.

Um dos grandes problemas de comunicação é não saber definir como serão transmitidas as mensagens. E a pesquisa pode ajudar o jornalista de empresa nesta missão.

Mensuração

Por fim, além de revelar interesses e preferências e de fornecer uma direção para o trabalho de comunicação, as pesquisas têm o importante papel de mensurar o resultado. Identificar quantas pessoas foram impactadas, qual o nível de engajamento de cada público e qual o retorno sobre o investimento etc.

Feita para pessoas

A comunicação é feita para pessoas, não é uma ciência exata e, portanto, não pode ser tratada desta forma. Os emissores podem até ser robôs programados, em alguns casos, mas não se esqueça de que as mensagens são direcionadas a seres humanos, que possuem sentimentos e variações de comportamento. Há sempre um limite entre o automático e o humanizado, atenção para não ultrapassar esta barreira.

Gabriel Rocha

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